Depois de passar alguns dias em São Lourenço, voltamos ao Rio onde ficamos até dia 31 curtindo o sol, a praia do Leblon,a família e um punhado de amigos. A temporada carioca estava encerrada. Teríamos um vôo para Natal às 9:00 da manhã. A idéia seria passar o Reveillón lá.
O plano inicial era passar o ano novo em Pipa, mas como os preços estavam muito salgados, tivemos que ficar um tempo em Natal e depois, com preços mais baixos após o feriado, seguir o caminho até nosso destino.
Depois de um vôo tranqüilo e um pouso aterrorizante por conta de uma desistabilização do avião a alguns metros do solo, chegamos a Natal. O céu azul do nordeste nos recebia de braços abertos.
Do aeroporto pegamos um táxi e seguimos até o albergue em que tínhamos reserva. O taxista propôs um preço fixo, mas acho que demos bobeira. O albergue não era tão longe assim. Sem problemas, o prejuízo foi de no máximo de 5 reais.
O Albergue da Costa fica na praia de Ponta Negra e foi indicado pelo pessoal da pousada em que ficaríamos em Pipa. Chegando lá, nosso quarto estava ocupado, por isso largamos as mochilas e fomos procurar alguma coisa para comer.
Procuramos por um peixe e só encontramos restaurantes cheios. O jeito foi comer num quiosque em uma feira de artesanatos. A comida não estava lá essas coisas e os preços não eram muito convidativos também.
Já almoçados, voltamos para o albergue, fomos para o quarto com a bagagem, colocamos roupa de banho e nos mandamos para a praia, logo em frente de onde estávamos.
A praia de Ponta Negra é a mais badalada de Natal. Uma bela praia de águas quentes, com bastante turista e uma bela orla. Na ponta direita fica o Morro do Careca, de acesso proibido, mas que já foi um local de sandboard.
Por estar mais ao leste que o Rio, por não ter horário de verão e pelos prédios altos da orla, o sol se pôs rapidamente. Ainda demos uma volta pela orla e fechamos um passeio de buggie para Genipabu no dia seguinte.
Era hora de voltar para o albergue e se preparar para as comemorações da virada do ano. O local escolhido foi a própria praia de Ponta Negra.
Saímos do albergue por volta de onze horas e nos misturamos ao povo na praia. Fogos, champagne, aquela coisa toda... Não ficamos muito tempo lá. Tínhamos um passeio cedo na manhã seguinte. Dormir era preciso.
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