"You Wanted The Best! You've Got The Best! The Hottest Band In The World... KISS!"
Com as palavras acima vindas das caixas de som, seguidas dos primeiros acordes de Deuce, se deu início a um dos maiores espetáculos da Terra. Isso mesmo, o Kiss não fez um show, fez um espetáculo. Não era só música, era teatro e performance também. Foi apoteótico (em plena Apoteose).
Não sou propriamente um grande fã das músicas, conheço o básico, mas o que mais me atrai é o conjunto da obra (som e imagem). Desde pequeno, os mitos e as histórias fantasiam o imaginário de qualquer roqueiro. E estava tudo lá... Quando dei por mim, percebi que estava no show do Kiss!!!
Os rostos pintados, língua de fora, pirotecnia, papel picado, fogo e sangue cuspidos, saltos plataformas, capa de morcego, baixo em formato de machado. Me senti uma criança vendo meus super-heróis favoritos.
Nem a chuva, que caiu forte por 15 minutos, fez a platéia voltar à realidade. Na verdade, nem o fim do show conseguiu fazer isso... porque a queima de fogos final continuou hipnotizando a platéia por mais 10 minutos.
E quem queria rock 'n roll a noite toda, teve muito mais...
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